Durante a toda a manhã de hoje, (19), no trecho de obras do Eixo Leste do Projeto de Integração do São Francisco, no município de Floresta, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB) apresenta à Comissão do Senado que visita o local a estratégia que tem desenvolvido para agilizar o andamento do trabalho. Serão vistos a tecnologia e o controle na implantação de canais e uma estação de bombeamento implantados na área.
Atualmente, a obra tem 43% de execução, emprega mais de 4,3 mil trabalhadores e até junho serão contratadas quatro mil novas pessoas. Bezerra Coelho vai explicar que o avanço é fruto dos contratos que foram assinados recentemente e das ordens de serviço emitidas no ano passado.
Entre os dados a serem apresentados, têm destaque as informações que reforçam a consciência do quanto o projeto é importante para o Nordeste: a disponibilidade hídrica regional é de apenas 3% e o local abriga 28% da população brasileira. Os senadores receberão ainda detalhes sobre as bacias que serão beneficiadas pelas águas do rio São Francisco: Brígida, Terra Nova, Pajeú, Moxotó e bacias do Agreste, em Pernambuco; Jaguaribe e Metropolitanas, no Ceará; Apodi e Piranhas-Açu, no Rio Grande do Norte; Paraíba e Piranhas, na Paraíba.
Além do projeto, o ministro fala sobre investimentos federais em outras obras de infraestrutura hídrica para expandir a oferta de água no semiárido. São obras estruturantes, como barragens, adutoras e canais, que já estão transformando o semiárido brasileiro.
Entre os dados a serem apresentados, têm destaque as informações que reforçam a consciência do quanto o projeto é importante para o Nordeste: a disponibilidade hídrica regional é de apenas 3% e o local abriga 28% da população brasileira. Os senadores receberão ainda detalhes sobre as bacias que serão beneficiadas pelas águas do rio São Francisco: Brígida, Terra Nova, Pajeú, Moxotó e bacias do Agreste, em Pernambuco; Jaguaribe e Metropolitanas, no Ceará; Apodi e Piranhas-Açu, no Rio Grande do Norte; Paraíba e Piranhas, na Paraíba.
Além do projeto, o ministro fala sobre investimentos federais em outras obras de infraestrutura hídrica para expandir a oferta de água no semiárido. São obras estruturantes, como barragens, adutoras e canais, que já estão transformando o semiárido brasileiro.
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