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domingo, 14 de julho de 2013

DILMA ENFRENTA O SEU PIOR MOMENTO


Os últimos 50 dias foram turbulentos para a presidente Dilma Rousseff (PT). Ao completar dois anos e meio de mandato, a petista precisou enfrentar crises simultâneas que terminaram por ocasionar uma queda brusca em seus índices de popularidade e, até mesmo, colocar em dúvida sua candidatura à reeleição.

Nas ruas, teve que lidar com a onda de protestos em plena Copa das Confederações. No Congresso Nacional, o aumento da pressão da base aliada que, ao sentir o momento frágil do governo, vislumbrou a oportunidade para aumentar a barganha política. Na economia, a baixa nas expectativas de crescimento. E, dentro do próprio partido, a desconfiança de setores que passaram a engrossar o movimento pela volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Diante da sucessão de agendas negativas, permanece, no meio político, a interrogação sobre os motivos que levaram Dilma a entrar no que se chamou de “inferno astral” e quais os caminhos para sair dele “ilesa” antes da eleição de 2014.

Na última quinta-feira (11), o ministro da secretaria-geral da Presidência, Gilberto Carvalho (PT) – um dos mais próximos de Dilma –, buscou passar uma mensagem de “otimismo”, resgatando a comparação da crise atual com o desgaste sofrido pelo ex-presidente Lula ao longo de todo o segundo semestre de 2005, após as denúncias do “mensalão”. Lembrou que, a despeito do desgaste que atingiu o partido na época, Lula conseguiu recuperar sua taxa de aprovação e se reeleger no ano seguinte.

“Quem viveu 2005, onde já era proclamado por vários editorialistas que o governo Lula tinha acabado, que não ia ter reeleição, tem que ter muita serenidade agora”, declarou Gilberto Carvalho.

Por: Débora Duque

Blog: O povo com a Notícia
Fonte: Blog do Júnior Finfa