Diante do chamado da mãe, a polícia militar chegou a ir até a escola mas foi impedida de entrar por uma das donas, que exigia um mandado de busca e apreensão. A mãe e a criança prestaram depoimento e foram encaminhadas para a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (CPGA) e ao Instituto Médico Legal (IML). Um mandado de busca e apreensão também foi expedido pela juíza da 2ª Vara do Crime de Camaragibe, Roberta Vasconcelos de Franco Nogueira. Então começaram as buscas. “Soubemos que a suposta advogada que impediu a PM de entrar na escola, deu fuga ao porteiro”, disse o comissário.
Na terça-feira o advogado do suspeito foi apresentá-lo na delegacia. Ele negou o estupro e disse que apenas se masturbou na escola, mas sem que a menina estivesse presente. O ato teria sido flagrado por uma funcionária da instituição. Após os procedimentos legais, o homem foi autuado por estupro de vulnerável, crime pelo qual pode pegar de 8 a 12 anos de reclusão. Enquanto isso, ele aguarda à Justiça no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima.
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Fonte: Folha de Pernambuco