Denise Rocha, ex-assessora parlamentar e agora participante da Fazenda, ganhou a fama há exatamente um ano, quando um vídeo íntimo dela vazou e provocou sua exoneração do Congresso Nacional. Agora, Denise foi parar no reality show e, segundo sua assessoria, pretende continuar na área do direito, já que é advogada. Mas nunca escondeu que gostaria de voltar a trabalhar no Congresso Nacional.
Denise era funcionária do gabinete do senador Ciro Nogueira (PP-PI), mas, após protagonizar um vídeo com cenas quentes que circulou na internet e entre jornalistas e políticos de Brasília, acabou demitida do cargo.
Denise ganhou o apelido de Furacão da CPI porque o senador Ciro Nogueira, de quem era assessora parlamentar, fazia parte da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investigava os negócios do bicheiro Carlinhos Cachoeira em Goiás.
A demissão ocorreu em agosto. Mas, logo depois, já foi procurada por outros deputados e senadores para voltar a trabalhar no Congresso Nacional. Na época, no entanto, o convite não se concretizou.
Na época, Denise afirmou que ter sido demitida antes de terminarem as investigações da polícia foi uma atitude “precipitada, desumana e machista”. Ela disse ainda ter sido “vítima de um canalha com quem estive há seis anos atrás e não poderia ser julgada assim”.
O vazamento do vídeo está sendo investigado pela polícia do Distrito Federal. A advogada de Denise, Mariana Kreimer, informou que, um ano após o caso, a polícia ainda tenta esclarecer o caso e identificar a pessoa que vazou a gravação.
Na época do vazamento do vídeo, ganhou força a discussão sobre crimes na internet. O próprio senador Ciro Nogueira (PP-PI) tem um projeto de lei que altera o Código Penal para criminalizar a criação de identidade ou perfil falsos na web. Pelo texto do parlamentar, quem cometer o crime deve pegar de um a três anos de prisão.
Blog: O Povo com a Notícia
Fonte: Portal Nayn Neto
