A Assembleia Legislativa de Pernambucano (Alepe) fará nesta quarta-feira (13) audiência pública sobre os possíveis cortes feitos pelo governo da presidente Dilma Rousseff (PT) nas áreas beneficiadas pelo projeto do "Canal do Sertão" na região do São Francisco.
A questão foi levantada na Casa pelo deputado socialista Raimundo Pimentel, presidente da Comissão Especial de Acompanhamento às Medidas de Acompanhamento e Enfrentamento à Seca e Obras Estruturadoras do Semiárido e autor do requerimento para convocação da audiência pública. O ex-deputado federal Osvaldo Coelho havia tratado do assunto em encontro de lideranças em Ouricuri, na semana passada.
A questão foi levantada na Casa pelo deputado socialista Raimundo Pimentel, presidente da Comissão Especial de Acompanhamento às Medidas de Acompanhamento e Enfrentamento à Seca e Obras Estruturadoras do Semiárido e autor do requerimento para convocação da audiência pública. O ex-deputado federal Osvaldo Coelho havia tratado do assunto em encontro de lideranças em Ouricuri, na semana passada.
Filho de Osvaldo e vice-prefeito de Petrolina - no Sertão de Pernambuco -, Guilherme Coelho (PSDB), participará da audiência pública. A ideia é detalhar as possíveis interferências da União que, segundo ele, "amputam a esperança" do São Francisco que aguarda pela obra há mais de uma década. O encontro será às 10 horas.
O projeto do "Canal do Sertão" tem origem numa proposição do ex-deputado Oswaldo Coelho e, segundo ele, contemplava 17 municípios do sertão, irrigando uma área de 139 mil hectares, que foi reduzida para 40 mil hectares com as mudanças feitas pelo governo Dilma.
Representantes do Ministério da Integração, da Secretária de Recursos Hídricos e da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) confirmaram presença na audiência pública. Com informações Jamildo.
O projeto do "Canal do Sertão" tem origem numa proposição do ex-deputado Oswaldo Coelho e, segundo ele, contemplava 17 municípios do sertão, irrigando uma área de 139 mil hectares, que foi reduzida para 40 mil hectares com as mudanças feitas pelo governo Dilma.
Representantes do Ministério da Integração, da Secretária de Recursos Hídricos e da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) confirmaram presença na audiência pública. Com informações Jamildo.
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