Um levantamento da 9ª edição do
Anuário de Segurança Pública apontou que mais de três mil pessoas foram
assassinadas por policiais no Brasil, apenas em 2014. Diante disso, o deputado
Jair Bolsonaro (PP-RJ) alegou que bandeiras dos direitos humanos não combatem a
violência, como são defendidas pela Anistia Internacional, segundo informações
do Portal Exame.
Um vídeo publicado pelo
parlamenar Eduardo bolsonaro (PSC-SP), filho de Jair Bolsonaro, causou polêmica
ao mostrar o deputado do PP afirmando que “violência se combate com violência”.
“Eu acho que essa Polícia Militar do Brasil tinha que matar é mais. Quase
metade dessas mortes são em combate, em missão. Então, a Anistia Internacional
está na contramão do que realmente precisa a segurança pública do nosso País”,
assegurou o parlamentar sobre questionamentos de que a polícia brasileira é a
que mais mata no mundo.
Jair Bolsonaro aponta que é preciso “dar segurança jurídica” para que a polícia possa trabalhar. “Esses canalhas tinham que ensinar na prática como o policial militar tem que agir. O policial vai ter que decidir entre reagir e ir pra cadeia e não reagir e ir para o cemitério. Esse pessoal da Anistia, se um dia eu tiver um mandato presidencial, vocês não vão mais interferir na nossa vida interna aqui do nosso país. O marginal só respeita o que ele teme”, admitiu. (Via: NE 10)
Jair Bolsonaro aponta que é preciso “dar segurança jurídica” para que a polícia possa trabalhar. “Esses canalhas tinham que ensinar na prática como o policial militar tem que agir. O policial vai ter que decidir entre reagir e ir pra cadeia e não reagir e ir para o cemitério. Esse pessoal da Anistia, se um dia eu tiver um mandato presidencial, vocês não vão mais interferir na nossa vida interna aqui do nosso país. O marginal só respeita o que ele teme”, admitiu. (Via: NE 10)
Assista à declaração do parlamentar:
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