“Que a paz de Cristo seja o juiz em seus corações, visto que vocês foram
chamados a viver em paz, como membros de um só corpo” (Colossenses 3.15).
Sabe aquele versículo que diz: “Porque Deus não é de confusão, e sim de paz” (1
Coríntios 14.33)? Pois é! Deus é paz e, consequentemente, o que vir da parte
Dele testificará em nós também por meio da paz. Quando o apóstolo Paulo escreve
que a paz de Cristo deve ser um juiz em nossos “corações”, ele está se
referindo ao nosso espírito. Portanto essa paz não é testificada em nossa alma,
afinal, “a paz de Deus excede todo o entendimento” (Filipenses 4.7). Para o
nosso entendimento – que é um dos aspectos da alma –, aquela direção pode não
estar clara, mas a paz no nosso espírito confirma que ela veio de Deus.
Por
isso, a paz é como um “juiz”, que sentencia se algo deve ou não ser feito. A
alma pode até “gritar”, mas o espírito está em paz e nenhum argumento vindo de
outros pode abalar a nossa convicção. Por outro lado, se o nosso espírito não
está em paz, é hora de pararmos para vermos se estamos no caminho certo. Não dá
para escutar o Senhor em meio à confusão, porque Ele não é dessas coisas. Para
realinharmos a nossa vida, devemos, então, buscar o lugar de paz, porque é lá
que Deus habita e fala. Não tenha pressa. É melhor ser tardio para tomar uma
decisão do que sair da direção divina.
Por: Thais Oliveira
BLOG: A PALAVRA DO DIA
Blog: O Povo com a Notícia