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segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Da Dark Web a pen-drives engolidos: como a PF investiga pornografia infantil na internet

Policial federal usa software que vasculha computador de suspeito para achar fotos de pornografia infantil. 

Em sete meses de 2017, a Polícia Federal prendeu em flagrante mais suspeitos de compartilhar pornografia infantil na internet do que em todo ano de 2016. Os rastros deixados são virtuais e eles são a base da investigação dos policiais.

G1 conversou com integrantes da PF. Eles descreveram como a entidade vasculha a Dark Web, a internet profunda, em busca dos computadores dos acusados para tirar da internet potenciais abusadores.

Na última semana de julho, a Operação Glasnost prendeu 27 pessoas em flagrante, o que levou o número de detidos no ano para 81. Em 2016, foram 75.

"Disseminação de material pornográfico na internet é um crime cibernético, mas não puramente cibernético. O meio é cibernético, mas o crime é outro", diz o delegado Otávio Margonari, do Grupo de Repressão ao Crime Cibernético (GRCC) de São Paulo.

"Quando se investiga a divulgação, vem a produção, o estupro de vulnerável e a posse."


Blog: O Povo com a Notícia