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sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Procuradora que redigiu impeachment contra Gilmar não deve mais ser nomeada para chefiar Lava Jato na PGR


A procuradora Thaméa Danelon não deve mais ser nomeada para chefiar a força-tarefa da Lava Jato que atuna na Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília. As informações são da coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, desta sexta-feira (20).

A movimentação acontece após divulgação de mensagens obtidas pelo site The Intercept Brasil que mostraram Thaméa atuando pelo impeachment do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo a coluna, ela já tinha conversado sobre a possibilidade de assumir a chefia com o baiano Augusto Aras, indicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), para comandar a PGR.

Magistrados da Corte avaliam, agora, a eventual nomeação dela como um desrespeito —Thaméa não assumiu a autoria da peça, mas, sim, redigiu o texto a pedido de um advogado, Modesto Carvalhosa.

Dallagnol

Segundo a coluna, o procurador Deltan Dallagnol também estaria com os dias contados na coordenação da Lava Jato em Curitiba, porém, a queda dele ainda não é tida como certeza.

Aras estaria dando sinais trocados sobre a retirada de Deltan do cargo. O procurador goza de prestígio entre os colegas e retirá-lo da Lava Jato geraria desgaste.

Blog: O Povo com a Notícia