O desemprego ficou estável na Região Metropolitana do Recife (RMR) em abril. Segundo os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta quarta-feira (29) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em conjunto com a Agência Condepe/Fidem, a taxa de desocupação passou de 13,5% para 13,4% entre março e abril. O contingente de desempregados foi estimado em 246 mil pessoas. Os efeitos da PEC das domésticas aprovada em abril provocou a eliminação de 10 mil postos de trabalho na RMR.
A construção liderou a criação de empregos com 8 mil novas vagas em abril. O desempenho da indústria de transformação foi negativo com o corte de 5 mil postos de trabalho entre março e abril. Já o comércio reagiu e criou 1 mil novos empregos e o setor de serviços empregou mais 2 mil pessoas. Em relação a posição na ocupação, 17 mil pessoas foram incorporadas ao setor público, 2 mil ao grupo de autônomos e 7 mil às demais ocupações.
Foram cortadas 10 mil vagas com carteira. O rendimento médio mensal dos ocupados praticamente não se moveu, passando de R$ 1.148 para R$ 1.146. A renda dos autônomos recuou 3%, passando a R$ 901 em março. A massa de rendimentos reais decresceu 2% para os ocupados e 1,1% para os assalariados, motivada pelas reduções nos níveis de ocupação.
Blog: O povo com a Notícia
Fonte: DP
A construção liderou a criação de empregos com 8 mil novas vagas em abril. O desempenho da indústria de transformação foi negativo com o corte de 5 mil postos de trabalho entre março e abril. Já o comércio reagiu e criou 1 mil novos empregos e o setor de serviços empregou mais 2 mil pessoas. Em relação a posição na ocupação, 17 mil pessoas foram incorporadas ao setor público, 2 mil ao grupo de autônomos e 7 mil às demais ocupações.
Foram cortadas 10 mil vagas com carteira. O rendimento médio mensal dos ocupados praticamente não se moveu, passando de R$ 1.148 para R$ 1.146. A renda dos autônomos recuou 3%, passando a R$ 901 em março. A massa de rendimentos reais decresceu 2% para os ocupados e 1,1% para os assalariados, motivada pelas reduções nos níveis de ocupação.
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