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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Reforma no Aeroporto de Arcoverde mais perto de sair

Os investimentos anunciados, em 2012, pelo Governo Federal para o fortalecimento da aviação regional devem decolar em breve. O resultado da primeira fase de licitações, referentes à elaboração de estudos para definir as intervenções que serão feitas, neste primeiro momento, em 241 aeródromos, será divulgado, nesta sexta-feira (06). Como a contratação está sendo feita pelo Regime Diferenciado de Contratações (RDC), que prevê o sigilo orçamentário, o valor dos terminais ainda não foi divulgado.A estimativa inicial da Secretaria de Aviação Civil (SAC) era de investir R$ 7,3 bilhões em 270 aeroportos - nove em Pernambuco. O Banco do Brasil (BB) será o responsável pelas obras, que deverão iniciar este ano e serem concluídas em 2014.

Ao BB caberá, ainda, a gestão e a administração dos recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), que serão destinados à modernização, ampliação, reforma e construção dos aeródromos, além da contratação das obras, de serviços e de compras.“O contrato com o Banco do Brasil foi assinado em 20 de junho, mas estamos trabalhando com eles há oito meses, que já desenvolveram bastante no assunto. Além disso, eles já têm a expertise em gestão de negócios”, explicou a diretora do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos, Fabiana Todesco. Para viabilizar a execução, os terminais foram separados por lotes de licitação: quatro referentes à contratação de estudos, um para aeroportos operados pela Infraero e um para a prospecção de novos sítios.
Oito aeroportos pernambucanos foram incluídos na Região 2, junto com 49 terminais dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Tocantins. Por ser operado pela Infraero, o Aeroporto de Petrolina - Senador Nilo Coelho foi colocado em outro lote. “A prioridade foi dada para os terminais que já têm uma infraestrutura mínima”, destacou Fabiana.
Antes de o Governo Federal assumir integralmente a intervenção nestes terminais, os projetos eram realizados em parceira com os governos estaduais, por meio do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos (Profaa). “Já tínhamos quase dois anos de convênio, mas as estratégias de projetos e de execução das obras não estavam atendendo ao ritmo de execução que o setor demanda. Mesmo assim, os estados e municípios continuam sendo parceiros. Precisamos deles para operar e administrar os aeroportos”, enfatizou a diretora. Com informações Arcoverde News.
Blog: O Povo com a Notícia