Segundo o porta-voz da Polícia de Zurique, Marín não solicitou assistência do governo brasileiro e está recebendo todos os serviços de garantia dos detentos, inclusive assistência jurídica. "O que podemos garantir é que todos os direitos humanos do brasileiro estão sendo garantidos", afirmou ao ressaltar que o ex-presidente da CBF foi separado dos outros dirigentes detidos. "Não queremos que haja troca de informações".
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