Vítima
(à esq.) e acusado (à dir.) trabalharam na Polícia Civil de Serra Talhada
Dez
meses após o assassinato do policial civil Luciano Bezerra, na noite de 27 de
julho em Triunfo de 2015, o principal suspeito de disparar cinco tiros a
queima roupa contra a vítima, Phares Silva, que também é policial civil, foi
expulso da corporação.
A
iniciativa partiu da Secretaria Estadual de Defesa Social (SDS) em ato
administrativo publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) no mês de maio.
Entre
as alegações para corroborar a demissão, o Governo do Estado argumenta que
Phares transgrediu o regime jurídico dos policiais civis de Pernambuco (veja
imagem abaixo). Menos de um mês após o homicídio, ele se entregou na delegacia
de Salgueiro na noite de 21 de agosto, onde permanece preso.
A
corregedoria da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) também abriu
sindicância para apurar, além das acusações sobre Phares Silva, a atuação de
mais dois policiais civis da Capital do Xaxado que estiveram na noite noite do
crime . Apesar de terem sofrido sanções, os dois policiais que
teriam testemunhado o fato continuam na corporação.
Blog: O Povo com a Notícia
Via: Farol de Notícias