Socialite.activate (elemento, 'Widget');

Páginas

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

2020 no xadrez: Saiba quem são os políticos que vão passar a virada atrás das grades


A lista de políticos que vão passar o Réveillon na cadeia é ampla e inclui ex-governadores, ex-ministros, ex-deputados federais e estaduais.

Confira abaixo alguns dos nomes mais famosos que vão ver o sol nascer quadrado em 1º de janeiro de 2020:

Sérgio Cabral: Preso desde novembro de 2016, o ex-governador do Rio de Janeiro se tornou réu por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisa. As penas já somam quase 200 anos de cadeia, que são cumpridos em Bangu 8.

Eduardo Cunha: Preso também em 2016, o ex-deputado foi condenado a 15 anos e 4 meses de prisão por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e evasão de divisas. Em 2018, Eduardo Cunha ainda foi alvo de outra sentença, desta vez, de 24 anos e 10 meses de prisão em processo sobre desvios na Caixa Econômica Federal. Ele está preso no Complexo Médico-Penal em Pinhais, no Paraná.

Geddel Vieira Lima: O ex-ministro de Michel Temer está preso no Centro de Observação Penal, na Mata Escura, em Salvador, após ser transferido da Papuda, em Brasília, na última sexta-feira (20). Em setembro de 2017, a Polícia Federal descobriu R$ 51 milhões escondidos dentro de um apartamento atribuído à família Vieira Lima.

Nelson Meurer: O ex-deputado federal Nelson Meurer foi acusado de ter recebido, com a ajuda de seus filhos, vantagens indevidas para dar apoio político à permanência de Paulo Roberto Costa na diretoria de Abastecimento da Petrobras. O ex-deputado foi condenado pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A prisão do ex-parlamentar foi determinada no final de outubro e a pena é de 13 anos e 9 meses.

José Carlos Bumlai: O empresário foi condenado pela participação, obtenção e quitação fraudulenta do empréstimo no Banco Schahin, no valor de R$ 12 milhões, em 2004. Bumlai também é acusado de participação, solicitação e obtenção de vantagem indevida em contrato entre a Petrobras e o Grupo Schahin para a operação do Navio-Sonda Vitória 10.000. (Via: Agência Brasil)

Blog: O Povo com a Notícia