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sexta-feira, 25 de setembro de 2020

MPF pede prisão preventiva de Paulo Magnus. Justiça indefere, mas exige fiança de 1 milhão de reais

Na tarde desta sexta-feira (25), a Justiça Federal indeferiu a conversão da prisão temporária do empresário Paulo Magnus em prisão preventiva.

O pedido havia sido feito pelo Ministério Público Federal (MPF) e tramitava em sigilo.

O empresário estava em prisão temporária no Cotel, desde o dia 16 de setembro, após a deflagração da Operação Desumano, deflagrada em 16 de setembro.

De acordo com advogados locais, com o indeferimento da prisão preventiva, o empresário deve ser solto nesta sexta-feira (25).

A juíza, contudo, ao analisar o caso, impôs ao empresário uma fiança de R$ 1.000.000,00.

Ele terá cinco dias para depositar o dinheiro.

Ainda foram impostas como cautelares a retenção do passaporte e a proibição de contratar com o Poder Público pelo empresário e empresas investigadas, dentre elas a MV Sistemas.

A Operação Desumano realizou buscas nas casas de servidores das prefeituras de Recife e Jaboatão, com a prisão temporária do empresário Paulo Magnus, apontado em coletiva da Polícia Federal como controlador da organização social Instituto Humanize, responsável pelos hospitais de campanha da Imbiribeira e Jaboatão.

A Operação Desumano foi realizada pelo Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União, contando com informações do Ministério Público de Contas (MPCO) que em maio apontou irregularidades em contratações do Instituto Humanize. (Via: Blog do Jamildo)


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