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terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Brasil tem 122 casos de coinfecção de gripe e Covid em cinco estados

O Brasil tem 122 casos de dupla infecção por influenza (gripe) e Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. O fenômeno ocorre quando uma pessoa está infectada ao mesmo tempo com os dois vírus.

Até esta terça-feira (4/1), Rio de JaneiroSão Paulo, Mato Grosso do Sul, Ceará e Rio Grande do Norte já haviam notificado episódios do tipo.

A dupla infecção é conhecida como “flurona“, uma junção das palavras “flu”, que é gripe em inglês, com parte da palavra “coronavírus”.

Pelo menos 24 moradores da cidade de São Paulo foram diagnosticados com gripe e Covid-19 ao mesmo tempo. Em todo o estado, são 110 casos.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro confirmou dois eventos de contaminação simultânea. Outros 17 são investigados pela pasta.

Mato Grosso do Sul notificou seis casos de coinfecção. Os pacientes foram identificados nas cidades de Corumbá, Dourados e na capital Campo Grande.

Na mesma tendência, o Rio Grande do Norte registrou um caso de adoecimento simultâneo.

Veja o número de ocorrências por estado:

São Paulo – 110

Rio de Janeiro – 2

Ceará – 3

Rio Grande do Norte – 1

Mato Grosso do Sul – 6

No Ceará, a coinfecção de coronavírus e influenza foi diagnosticada em dezembro de 2021. Dois bebês de 1 ano e um homem de 52 anos foram diagnosticados com os dois vírus respiratórios.

Antes, somente São Paulo, Ceará e Rio de Janeiro tinham registrado casos do tipo. Além do Brasil, Israel, Hungria e Espanha já registraram flurona.

Investigação em Minas Gerais

Juiz de Fora, cidade mineira distante 260 km de Belo Horizonte, investiga o primeiro caso de infecção dupla por Covid-19 e gripe.

A prefeitura da cidade não detalhou idade, sexo e estado de saúde da pessoa que está com suspeita da contaminação.

A flurona

Os pacientes infectados por flurona, geralmente, apresentam febre, dor no corpo, falta de apetite, tosse, dor nas articulações, nos músculos e na garganta.

Em casos mais graves, pode haver falta de ar e a necessidade de internação. Especialistas afirmam, entretanto, que a população não precisa se apavorar, pois não há evidências de que a coexistência dos vírus causará quadros mais graves.

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