Tudo começou com apenas um comentário sobre a tatuagem que Anitta fez na região íntima em um show em Mato Grosso, no começo de maio. Zé Neto, que afirmou que estava bêbado quando fez a ironia durante o evento, acabou acertando no próprio pé e dos outros colegas de profissão.
Depois que os cachês da dupla vieram à tona, principalmente com supostos desvios de dinheiro público, agora é a vez de Gusttavo Lima virar alvo das investigações. O mais recente suspeito foi o valor de R$ 1,2 milhão que estava destinado à educação e saúde na cidade de Conceição do Mato Dentro, em Minas Gerais.
O prefeito, percebendo a polêmica, cancelou o show que estava marcado para junho, afirmando que a situação estava focando apenas na "guerra político-partidária". Visto isso, os internautas começaram a cobrar das autoridades públicas uma posição mais severa sobre os cachês dos cantores sertanejos.
Com a hashtag #CPIdoSertanejo, o público virtual subiu a frase na web para conseguir dar mais visibilidade. O cantor Zé Neto afirmou que não precisava da Lei Rouanet, mas dados do Portal da Transparência exibem que o show do artista, feito na cidade de Sorriso, onde ele começou a polêmica, foi pago com R$ 400 mil da prefeitura.
Entenda a polêmica
"Estes enrustidos são um saco. A inveja é uma merd*. Este merd* sempre teve problemas unilateral com ela. No Festeja, deu ataque de pelanca porque ela abriu um show que era de sertanejo. Mais tarde, em uma cidade do interior, colocou o ônibus deles trancando a saída da nossa produção e vans", comentou.
Com isso, a situação foi ficando mais complicada para o artista, que acabou pedindo desculpas posteriormente, alegando que não teve a intenção de propagar ódio à cantora.
“Jamais quis incitar ódio ao próximo, isso está longe da gente, e eu peço desculpas a quem entendeu errado. Eu queria repreender todo tipo de ódio que está sendo construído por causa de uma expressão errada que eu fiz. Em algumas coisas eu confirmo meu ponto de vista, que realmente é, e algumas coisas não”, desabafou Zé Neto.
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