Após a desistência do deputado federal Luciano Bivar (União Brasil) em concorrer à presidência da República, o partido articula um plano surpreendente e que pode melar um acordo que era esperado pós-saída de Bivar.
A expectativa com a retirada do deputado era de que o União Brasil desse apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda em primeiro turno. Uma decisão que teria impactos a nível regional nas eleições da Bahia - já que ACM Neto é filiado ao União.
O plano surpreendente do partido foi revelado pelo colunista Chico Alves, do Uol. Ele afirma que a estratégia ainda não está clara, mas surpreende principalmente quando se leva em consideração o assédio do PT a Bivar pelo acordo de desistência.
Mesmo que não houvesse apoio público a Lula, a simples retirada de uma candidatura do União Brasil já era considerada uma vitória pelos petistas, que esperavam herdar boa parte dos votos.
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A aproximação com o partido de Bivar é considerada importante porque a legenda terá a maior fatia de fundo partidário, uma bolada de R$ 782 milhões, e a previsão é que consiga eleger uma bancada considerável.
O plano surpreendente é o de lançar um novo nome como candidato à presidência. O partido, no entanto, precisa correr porque o prazo para formalizar o nome é o próximo dia 26 de agosto, data-limite para as convenções partidárias.
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