Cumprindo a agenda como pré-candidato à Presidência da República na cidade de Crato, no Ceará, o ex-governador Eduardo Campos (PSB) colocou-se neste domingo (01) como única via para o Brasil “mudar para melhor”.
“Entendemos que somos a única possibilidade que o Brasil tem de mudar para melhor. É a chance para unir o Brasil e aposentar a velha política que hoje, em Brasília, afronta a consciência. Vamos colocar na oposição os fisiológicos e os atrasados. Vamos tirar a política do século 19 e levá-la para o século 21″, defendeu, em entrevista a jornalistas da região.
Outro ponto bastante criticado pelo ex-governador trata da forma de repasse de recursos para prefeituras através do governo federal. Eduardo prometeu um repasse simplificado, caso eleito.
“Para um prefeito que quer arrumar um dinheiro para construir uma quadra de futebol, uma creche, ele precisa de 32 documentos em Brasília, mais da metade desses do próprio governo federal. Essa é uma visão atrasada, é preciso simplificar e agilizar a gestão pública”, disparou o presidenciável.
Em solo nordestino, o pré-candidato também criticou os atrasos na obra da Transposição e alfinetou que Dilma começou a campanha da reeleição muito cedo.
“Vejam as obras estruturantes do governo federal para o Nordeste, como a Transposição, a presidente prometeu na campanha que entregariam [a obra]. Ela vai para outra campanha e não conseguiram. Aliás, para ela a campanha começou muito cedo. E a gente não vê essa água chegar nas torneiras. A obra da Transnordestina chegou, no governo Lula, a empregar 8 mil operários construindo ela, e hoje está literalmente parada e ela [Dilma] vai vir para mais uma campanha e dizer que vai fazer. Temos que concluir essas obras e começar outras”, defendeu o pré-candidato. (Do Blog do Jamildo)
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