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quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Datafolha: Sem Lula, Bolsonaro pula para 22%, Marina sobe para 16%


No cenário sem a apresentação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está em preso em Curitiba desde 7 de abril, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) lidera com 22% e a ex-ministra Marina Silva (Rede) tem 16%, segundo pesquisa Datafolha divulgada na madrugada desta quarta-feira (22). Na sequência aparecem o ex-governador Ciro Gomes (PDT), com 10%, e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), com 9%. O senador Alvaro Dias (Podemos) e o provável substituto de Lula na disputa, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), têm 4% cada.

João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB) têm 2%, enquanto Vera Lúcia (PSTU), Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (PSOL) e João Goulart Filho (PPL) têm 1%. José Maria Eymael (DC) não pontuou.

Cenário com Lula

Quando aparece com o seu nome no levantamento, o ex-presidente Lula lidera a corrida presidencial com 39% das intenções de voto. Bolsonaro tem 19%, Marina, 8%, Alckmin, 6%, e Ciro, 5%. Dias aparece com 3%, Amoêdo soma 2% e Meirelles, Boulos, Daciolo e Vera têm 1% cada.

Transferência de votos

Questionados se o apoio de Lula os levaria a apoiar algum candidato, 48% responderam que não, 31% disseram que o fariam com certeza e 18% afirmaram que talvez. O apoio do presidente Michel Temer faria 87% das pessoas não votar no candidato.

Rejeição

Os candidatos mais rejeitados pelos eleitores são Bolsonaro (39%), Lula (34%), Alckmin (26%), Marina (25%) e Ciro (23%). Haddad soma 21% nesse quesito.

Segundo turno

Nas simulações de segundo turno, Haddad seria derrotado por Alckmin (43% a 20%) e Bolsonaro (38% a 29%). Alckmin venceria Bolsonaro (38% a 33%) e Ciro (37% a 31%), mas perderia para Marina (41% a 33%).

O Datafolha ouviu 8.433 pessoas em 313 municípios, de 20 a 21 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR 04023/2018. (Via: Estadão)

Blog: O Povo com a Notícia