Na tentativa de distensionar o debate em torno da criação do novo tributo sobre transações digitais, a equipe econômica do governo deve enviar ao Congresso a proposta de forma que ela tramite paralelamente à reforma tributária. Desta maneira, a discussão sobre o imposto não tumultuaria os trabalhos em torno da reforma já em análise.
De acordo com informações da coluna Estadão, do jornal Estado de São
Paulo, a tramitação paralela também é vista como uma forma de dirimir os
entraves com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), contrário à ideia.
Para Maia, o novo tributo significa a recriação da extinta Contribuição
Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Também segundo a publicação, a equipe econômica também quer atrelar a proposta do novo imposto ao financiamento do Renda Brasil como forma de sensibilizar a sociedade em torno da sua discussão.
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