O adolescente Carlos Teixeira, de 13 anos, morreu após dois estudantes o agredir pulando sobre as costas dele na Escola Estadual Júlio Pardo Couto, na cidade de Praia Grande, em São Paulo. Depois do fato, familiares da vítima passaram a receber ameaças por meio da internet.
Os ataques tiveram início após páginas falsas serem criadas para divulgar imagens de possíveis agressores. O garoto morreu após sofrer três paradas cardiorrespiratórias no último dia 16, durante o tempo internado na Santa Casa de Santos (SP), uma semana depois de sofrer a violência.
"As pessoas estão tão curiosas para saber dos culpados e estão querendo fazer Justiça, mas estão atrapalhando", detalhou a advogada Amanda Mesquita, que defende a família de Carlinhos, em entrevista ao g1.
Confira:
Ainda conforme ela, as pessoas acusadas pelas agressões nas páginas falsas criaram outros perfis para fazer ameaças à família do adolescente morto. "Isso está bem perigoso. A gente não sabe o que pode acontecer com essas pessoas e até mesmo com a família do Carlinhos".
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