Criador do Facebook e atual CEO da Meta, empresa responsável por também administrar o Whatsapp e o Instagram, Mark Zuckerberg publicou um vídeo nas redes sociais onde pediu ajuda do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para combater a censura mundial na internet.
Em seu pronunciamento, Zuckerberg faz uma menção especial países da América Latina, cujas nações teriam "tribunais secretos que podem ordenar empresas a tirar coisas da Internet discretamente". A fala foi atribuída nas redes sociais como sendo uma clara menção ao Supremo Tribunal Federal (STF), no Brasil.
No ano passado, o X (antigo Twitter), que pertence atualmente ao controverso empresário bilionário Elon Musk, sofreu com bloqueios por parte da suprema corte do Poder Judiciário brasileiro. A rede social ficou fora do ar pelo período de 39 dias, mais precisamente entre os dias 30 de agosto e 8 de outubro.
Zuckerberg faz também menção à regulamentação da União Europeia e a proibição de atuar na China. "Nós vamos trabalhar com o presidente Trump para reagir a governos que estão perseguindo empresas americanas e impondo censura. A única forma de mudar isso é com apoio do governo americano".
Ainda no vídeo, o CEO da Meta anuncia o fim da operação dos chamados "fact checkers", frequentemente acusados de favorecerem o partido Democrata, colocando no lugar um sistema de "Community Notes", nos moldes que existe no X, citando como exemplo por Zuckerberg.
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