Vítima de constantes ofensas no local de trabalho, um coordenador de administração e finanças relatou ser chamado de “gordinho” e “veadinho” por seu gestor, além de enfrentar isolamento e discriminação, o que levou a 1ª turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), a condenar a empregadora a R$ 40 mil, em uma ação trabalhista.
As agressões verbais foram confirmadas por uma testemunha. Neste caso, os direitos de personalidade do empregado foram violados, incluindo discriminação por aparência fídica e orientação sexual, o que comprometeram o ambiente de trabalho.
Comportamentos ofensivos que não apenas ferem a dignidade do trabalhador, mas também vão contra princípios constitucionais e convenções internacionais de combate à discriminação e ao assédio no trabalho, não condizem com a legislação do país, o que fez com que o colegiado desse procedêmcia ao caso.
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