A campanha de Jair Bolsonaro
(PSL) reforçou a segurança na casa do presidenciável na zona oeste do Rio de
Janeiro com equipamentos de uso militar, como uma rede de camuflagem usada em
matas instalada na área externa da residência, onde o candidato a presidente
concede entrevistas e recebe apoiadores. Um policial militar que faz a
segurança no imóvel do candidato disse que a tela, que simula folhagem verde e
marrom, serve para reduzir o campo visual do que se passa na área do imóvel.
O quintal do presidenciável é fechado por uma cerca viva, formada por
árvores, e não tem muros. Os fundos dão para uma rua interna do condomínio de
alto padrão na Praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Em encontros e
entrevistas, Bolsonaro tem sido orientado a permanecer atrás da camuflagem, sem
circular pela área descoberta da casa, um terreno onde estaria mais exposto.
O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, disse que a campanha recebeu
informes de inteligência que recomendavam reforçar a segurança na reta final da
campanha, mas não detalhou ameaças. A escolta passou de 25 para 30 agentes da
Polícia Federal. Durante a campanha, Bolsonaro chegou a usar colete à prova de
balas, mas não vestia o equipamento quando levou a facada em Minas Gerais. (Via: Estadão)
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