Um projeto de lei prevê pensão mensal e vitalícia para a esposa de Genivaldo de Jesus Santos, homem que foi torturado e morreu asfixiado em ação de policiais rodoviários federais. Além da pensão, o texto exige a indenização de R$ 1 milhão para o filho da vítima. A informação foi divulgada pela colunista Bela Megale, de O Globo. O caso aconteceu na cidade de Umbaúba, em Sergipe, na quarta-feira (25).
O projeto foi apresentado pela bancada do PT na Câmara, na última sexta-feira (27). A sigla ainda defende que o ministro da Justiça do Estado, Anderson Gustavo Torre, detalhe os fatos relacionados com o caso que abalou todo um país.
Após apresentar uma primeira versão oficial afirmando que a abordagem dos policiais com Genivaldo foi feita com “técnicas e recursos não letais”, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) voltou atrás e afirmou que não “compactua” com as ações vistas nas imagens que rodaram o mundo pelas redes sociais.
Em vídeos divulgados por familiares e amigos que presenciaram as agressões, os policiais rodoviários federais chegam a pressionar o joelho conta o peito e o pescoço da vítima, antes de jogá-la dentro do porta malas do carro policial e acionarem o dispositivo de gás lacrimogênio que causou a morte da mesma.
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