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quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Governo de Pernambuco institucionaliza programa Águas de Pernambuco

Com investimentos de R$ 6,1 bilhões, o Governo de Pernambuco institucionalizou, nesta quarta-feira (16), o programa Águas de Pernambuco no Museu Cais do Sertão, no Bairro do Recife.

A iniciativa consiste em um pacote de ações, políticas públicas e obras para proporcionar à população pernambucana mais acesso à água e ao esgotamento sanitário.

Do total investido, R$ 3,9 bilhões serão destinados para água, e R$ 2,2 bilhões, para esgoto a serem executados nos próximos anos.

O programa é estruturado em quatro eixos: Segurança Hídrica (R$ 959,4 milhões); Abastecimento de Água (R$ 2 bilhões); Coleta e Tratamento de Esgoto (R$ 2,2 bilhões); e Saneamento Rural (R$ 916 milhões).

“Hoje a gente institucionaliza o programa Águas de Pernambuco, que é algo que a gente vem trabalhando desde o primeiro dia do nosso governo. São R$ 6,1 bilhões já garantidos de recursos de financiamentos, empréstimos, parceria com o governo federal do presidente Lula e também recursos próprios do Governo de Pernambuco”, afirmou a governadora Raquel Lyra.

O Águas de Pernambuco inclui obras como a conclusão do Sistema Integrado do Agreste, construção de novas barragens, reestruturação de unidades, substituição de equipamentos e implantação de novas tecnologias.

“São obras que vão desde adutoras, a conclusão, por exemplo, das Adutoras do Agreste, do Alto Capibaribe, da Adutora de Serro Azul. Também obras de perfuração de poços, 43 grandes poços serão perfurados na Região Metropolitana, obras de barragens como a do Engenheiro Pereira em Jaboatão dos Guararapes, em Moreno, e na Zona da Mata Sul, ainda avançando para o Agreste Meridional do nosso Estado”, mencionou a governadora.

Divisão por regiões

O recurso será dividido por regiões: R$ 1,2 bilhão para o Sertão; R$ 2 bilhões no Agreste; R$ 600 milhões nas regiões de Matas; e R$ 2,3 bilhões na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Dos R$ 6,1 bilhões investidos, R$ 1,9 bilhão vem do governo federal; R$ 1,3 bilhão do Governo do Estado (Operação de Crédito); R$ 1,4 bilhão da Compesa (Operação de Crédito) e R$ 1,5 bilhão de Parceria Público-Privada.

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