No último dia 8, Deolane Bezerra foi convocada para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Resultados no Futebol, a chamada CPI das Apostas. Investigada na Operação Integration, que apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais, a influenciadora chegou a ser presa.
Diante disso, a defesa de Deolane agiu para tentar garantir alguns direitos na oitiva que deve acontecer no dia 30, conforme revelado pelo senador Jorge Kajuru, que chegou a chamar a loira de "advogada do crime organizado". Segundo informações divulgadas pelo colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, trata-se de um pedido de habeas corpus apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com a publicação, a solicitação tem como objetivo garantir o direito ao silêncio e à não autoincriminação será analisado pelo ministro André Mendonça. A decisão se o pedido será ou não acatado deve sair nos próximos dias.
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A advogada responde o processo em liberdade depois de ficar quase 20 dias presa no Pernambuco. Além dela, foram presos também sua mãe Solange Bezerra e Darwin Henrique da Silva Filho, dono da Esportes da Sorte, que também são alvos da mesma investigação, mas todos foram liberados.