O líder da oposição na Casa, Daniel Coelho (PSDB), ressaltou nesta quarta-feira (29) que a bancada está atenta aos cortes de pessoal. "A oposição fez a cobrança de que vá se buscar as indicações políticas, que a gente sabe que existe dentro da Casa, e não aquelas pessoas que têm uma carreira técnica que executam bem o seu trabalho”, ponderou.
Após o anúncio do corte - feito terça-feira (28) pelo presidente da Alepe, Guilherme Uchoa (PDT) -, os superintendentes têm até hoje para entregar a lista com os cerca de 250 nomes que deverão ser desligados. Atualmente, a Alepe conta com 611 funcionários vinculados à Conserbens, empresa prestadora de serviço, que há mais de 15 anos vence as licitações do Legislativo.
Os cortes foram necessários porque o valor do contrato com a Conserbens sofreu uma redução de R$ 12 milhões. De acordo com Guilherme Uchoa, o valor do contrato anterior girava em torno dos R$ 28 milhões anuais, enquanto o novo não passa dos R$ 17 milhões.
O novo contrato começa a valer no dia 1º de junho, data em que os funcionários desligados entram em aviso prévio. Ainda segundo o pedetista, o valor economizado deve ser remanejado para a realização de melhoria na estrutura da Alepe e investimentos na TV Assembleia. "Como o Estado teve uma queda de arrecadação, todos os Poderes diminuíram sua receita, e a gente também não poderia fugir à regra", argumentou.
Mantido em sigilo até o mês passado, a mesa diretora da Alepe não resistiu às pressões da sociedade e da imprensa e divulgou o número de cargos comissionados do Legislativo em Pernambuco, o que acabou escancarando uma grande diferença entre as indicações dos parlamentares, uma média de 34 por deputado, e os funcionários que entraram para o quadro da Alepe após concurso público, grupo que não passa dos 264 efetivos.
Após o anúncio dos terceirizados desligados, a mesa diretora confirmou que um concurso público deve ser aberto. O número de vagas será definido depois que todos os demitidos estiverem permanentemente fora do quadro, período em que serão identificadas as reais necessidades de pessoal da Assembleia.
O novo contrato começa a valer no dia 1º de junho, data em que os funcionários desligados entram em aviso prévio. Ainda segundo o pedetista, o valor economizado deve ser remanejado para a realização de melhoria na estrutura da Alepe e investimentos na TV Assembleia. "Como o Estado teve uma queda de arrecadação, todos os Poderes diminuíram sua receita, e a gente também não poderia fugir à regra", argumentou.
Mantido em sigilo até o mês passado, a mesa diretora da Alepe não resistiu às pressões da sociedade e da imprensa e divulgou o número de cargos comissionados do Legislativo em Pernambuco, o que acabou escancarando uma grande diferença entre as indicações dos parlamentares, uma média de 34 por deputado, e os funcionários que entraram para o quadro da Alepe após concurso público, grupo que não passa dos 264 efetivos.
Após o anúncio dos terceirizados desligados, a mesa diretora confirmou que um concurso público deve ser aberto. O número de vagas será definido depois que todos os demitidos estiverem permanentemente fora do quadro, período em que serão identificadas as reais necessidades de pessoal da Assembleia.
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