O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pagou indevidamente R$ 2,3 milhões em benefícios previdenciários e assistenciais a sete pessoas — entre elas, indivíduos já falecidos e até mesmo beneficiários fictícios. As transferências fraudulentas foram articuladas pelo então servidor do órgão, Gilson Barbosa Machado, em estados do Nordeste. As informações são do portal Metrópoles.
O caso começou a ser investigado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em 2023, após a detecção de um rombo financeiro nas contas da Previdência. Para a Corte, os outros sete envolvidos como: Felipe Oliveira de Araújo, Francisco das Chagas dos Santos, Isabel Cristina Pereira Oliveira de Sousa, Joanilda Passos do Nascimento, Jonathan Hans Silva Lima, Luiz Gonzaga Balbino de Lima e Maria do Socorro Pereira Lima; agiram de forma conjunta e coordenada por meio de uma organização criminosa.
O desfecho da investigação ocorreu na quarta-feira (16/7), quando os ministros do TCU decidiram, por unanimidade, que os oito envolvidos deverão devolver os valores desviados em até 15 dias.
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