A possibilidade de o STF (Supremo
Tribunal Federal) afastar Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
da presidência da Câmara dos Deputados por estar na linha de
sucessão presidencial, sendo réu, ou de declarar que ele não pode assumir a
Presidência da República no lugar de Michel Temer pelo mesmo motivo, pode
atingir num segundo momento o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). A avaliação é
de Mônica Bergamo, hoje na sua coluna da Folha de S.Paulo.
Lembra a
colunista que Renan é investigado em cerca de uma dezena de inquéritos.
Caso o STF aceite alguma das denúncias contra ele, se transforma em réu – como
Eduardo Cunha.
Ministros
do STF têm ponderado que Renan é, hoje, fator de estabilidade política, já que
é considerado experiente negociador no Congresso.
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