Mais um depoimento bombástico do ex-ajudante de ordens da Presidência, Mauro Cid, é registrado durante delação premiada. Desta vez, Cid detalhou como funcionava o “gabinete do ódio” do governo Jair Bolsonaro.
De acordo com informações do O Globo, a própria Polícia Federal teria exigido que Cid delatasse a operação das milícias digitais e do gabinete do ódio para fechar o acordo que foi homologado em setembro com aval do Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante depoimento, Cid teria detalhado o papel que cada ex-assessor de Bolsonaro na estratégia de comunicação digital que envolvia a disseminação de notícias falsas e ataques a desafetos do ex-presidente.
Ainda de acordo com o ex-ajudante, um dos eixos dos trabalhos teria sido a disseminação de conteúdos, como edições de vídeos e frases, via redes sociais.
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