Até meados de 2013, uma parte da mídia ainda duvidava da candidatura do governador Eduardo Campos à Presidência da República. Só depois que Marina Silva se filiou ao PSB e deixou claro que não seria candidata porque o partido já tinha um nome no páreo, que era o do governador de Pernambuco, ela (imprensa) passou a acreditar nesse projeto. Logo em seguida, entretanto, começou a teorizar com um cenário de dúvida: na hipótese de não ir para o segundo turno, o que faria o presidente nacional do PSB? Apoiaria Dilma ou o senador Aécio Neves? O próprio Eduardo Campos contribuiu para alimentar esse mistério à medida que nunca se comprometeu publicamente a dar o seu apoio ao senador mineiro. Agora, todavia, após ter contribuído para a instalação da CPI da Petrobras, no Senado, o seu caminho não tem mais volta. Assumiu sua condição de opositor da presidente Dilma Rousseff e está sendo tratado por ela como “inimigo”. (Inaldo Sampaio)
Blog: O Povo com a Notícia