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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

SEM DIZER “SIM” OU “NÃO” EDUARDO DA PASSOS LARGOS EM DIREÇÃO A PRESIDÊNCIA.

O que todos pretendem, e ai incluam-se os partidos, os candidatos, os políticos e acima de tudo a imprensa, é que Eduardo Campos, governador de Pernambuco, esclareça definitivamente se será ou não candidato a sucessão da Presidente Dilma Rousseff.
Pois bem, mesmo sem dizer uma das simples palavras, “sim” ou “não”, a verdade é que Eduardo vem avançando bastante neste sentido, pois que não teria sentido cumprir a maratona que vem a muito fazendo, seja peregrinando pelo Brasil, seja pelo interior do estado de Pernambuco, de cidade em cidade.
A não proferi o “sim” ou o “não”, Eduardo deixa todos na expectativa e como toda expectativa gera mais expectativa, Eduardo não cai no ser “mais um candidato”, e com isso, principalmente ao dizer que 2014 só em 2014, mantém-se na mídia, além de demonstrar para todos que é um político sem ganânciasóbrio e que só discute o obvio na hora certa, ou seja, nada de colocar os bois na frente do carro.

Em não sendo candidato, Eduardo irá jogar por terra o sonho de 7% daqueles que além de tê-lo como candidato, dizem que irão votar nele, e esse número é significativo se levarmos em consideração que as mesmas pesquisas afirmam que ele é conhecido apenas por cerca de metade dos eleitores brasileiros, ou seja, ele tem um bom campo a percorrer a partir do momento em que se apresentar como candidato a presidente.
Além do mais, dos candidatos que há ele é o único que se apresenta como o “novo”, o “novo” em todos os aspectos, e em não sendo candidato, como dito, irá jogar por terra todos estes predicativos e mais ainda, atrairá para si a pecha de covarde, de fujão, de fraco, que mesmo sem dizer sim, alimentou por muito tempo junto ao sentimento popular uma expectativa que muitos têm como certo.
Em não sendo, Eduardo admitiria voltar a viver as turras que sempre viveu com o PT, voltaria Eduardo a caminhar politicamente ao lado de Dilma e com isso desdizer tudo que já disse quanto ao governo dela e principalmente quanto a política econômica?.
 Em sendo candidato, Eduardo não tem nada a perder, ao contrário, ele terá ao menos a oportunidade de dizer para o povo brasileiro o que pensa sobre o Brasil, e apenas com isso, adquirirá por certo um enorme cacife para os pleitos futuros, afinal é bastante jovem e pode melhor que ninguém pensar no futuro com mais paciência.
Por tudo isso e por muito mais que do vejo, digo: Eduardo é candidato, e para dizer o sim só precisa de um bom vice e de uma boa coligação partidária para que possa ter consigo um bom tempo no guia eleitoral, e de posse deste tempo, deixem que o resto ele sabe fazer, pois como poucos, ele conhece bem a arte de fazer política.
Blog: O Povo com a Notícia
Fonte: Blog do  Tadeu Sá.