Nome indicado pelo PMDB da Câmara
para o ministério da Saúde, o deputado Marcelo Castro promete ser linha dura
contra pressões da bancada por verbas do setor.
"Eu
não me curvo a pressões. Serei um ministro inimpressionável", disse em
entrevista à ‘Folha de S. Paulo’.
Ele
usa seu histórico de votações na Casa para provar sua ‘independência’: como
relator da reforma política, se recusou a apoiar o distritão e foi destituído
do cargo pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Quanto
à possibilidade de abertura de processo de impeachment contra a presidente
Dilma Rousseff, diz que tornou "remotíssima".
"No
presidencialismo, os mandatos têm data para começar e terminar. Para haver
impeachment, é preciso que se comprove um caso de corrupção ou de crime de
responsabilidade grave da presidente. Isso não existe de jeito nenhum",
afirmou.
"A
força da Dilma está na sua respeitabilidade pessoal. Em toda a Lava Jato, não
apareceu nada contra ela", acrescentou. "Estão fazendo isso para
tirar proveito político", disse (leia mais). (Via: 247)
Blog: O Povo com a Notícia