Nos últimos três anos, o Palácio
do Planalto consumiu R$ 2,5 milhões com assessores do ex-presidente Lula (PT).
O montante consta de um relatório a que o advogado Rubens Alberto Gatti Nunes,
do MBL, teve acesso por meio da Lei de Acesso à Informação, segundo o site O
Antagonista.
Gatti é um dos autores da ação popular que levou o juiz Haroldo Nader, de
Campinas, a retirar tais benefícios do ex-presidente.
De acordo com a assessoria da Presidência, do valor total, cerca de R$ 1,3
milhões foi usado no pagamento dos salários e demais direitos dos assessores,
inclusive seguranças.
Outro R$ 1,1 milhões foram gastos em diárias e passagens desse pessoal, cujo salário varia de R$ 2,5 mil a R$ 13 mil.
Conforme O Antagonista, mais R$ 114 mil foram torrados com combustível,
cuja despesa é registrada num cartão corporativo — exclusivo para esse fim.
O Planalto informou também que, desde 6 de abril, não houve solicitação de
diárias, passagens ou gastos com combustível — embora os salários dos assessores
continuem sendo pagos.
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