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terça-feira, 14 de outubro de 2025

Saiba qual é a cerveja mais falsificada do Brasil, segundo levantamento

A falsificação de bebidas no Brasil tem chamado a atenção das autoridades. De acordo com levantamento do Núcleo de Pesquisa e Estatística da Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp), divulgado em abril deste ano, 36% das bebidas comercializadas no país foram fraudadas, falsificadas ou contrabandeadas.

Entre os produtos mais afetados por essas práticas estão os vinhos e destilados. No entanto, a cerveja também não foge dela. Além disso, uma em cada cinco garrafas de vodca vendidas passa por adulteração, segundo apontou o levantamento. 

Cerveja mais falsificada

Denúncias nas redes sociais, sobretudo entre consumidores, donos de estabelecimentos comerciais e vendedores ambulantes do setor de bebidas demonstram preocupação com o perigo das fraudes.

A Fhoresp, que representa legitimamente 500 mil empresas paulistas, entre hotéis, bares, restaurantes, lanchonetes e padarias, afirmou que a maioria dos bares e restaurantes agem corretamente, mas que também são afetados por fornecedores que adulteram os produtos.

Nas redes sociais e em diversos canais, consumidores propagaram a afirmação de que a Heineken é uma das marcas mais falsificadas do Brasil. De acordo com os relatos, os consumidores estariam adquirindo garrafas falsificadas em bares e pontos de venda, muitas vezes sem conseguir distinguir original de falsificada.

Foram citadas variações de preço amplas de R$ 9 até R$ 30, algo que não condiz exatamente com margens normais de venda no mercado. Isso alimentou ainda mais a ideia de que versões fraudulentas surgiam com forte desconto ou margem irregular.

O que disse a Heineken

A Heineken reforçou que suas cervejas são produzidas exclusivamente em fábricas oficiais, sob padrões internos rígidos de qualidade. Além disso, ela não reconhece ligações com casos recentes de contaminação por metanol ou adulterações envolvendo sua bebida.

Em nota pública nas redes sociais, a empresa afirmou que não há registros, estudos ou histórico confiável que sustentem a ideia de que sua marca sofre falsificação em larga escala. A cervejaria afirmou que "a informação de que a marca seria a cerveja mais falsificada do Brasil não procede". "Não há qualquer estudo ou histórico de falsificação e adulteração das nossas cervejas em larga escala", declarou.

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