Só três comanhias da OAS de um total de nove - incluindo o holding - devem ficar de fora do pedido de recuperação judicial do grupo, programado para o início da semana que vem.
Conforme matéria da Folha, a ideia é poupar a empresa de saneamento OAS Soluções Ambientais, a de estádio de futebol OAS Arenas e a de exploração de petróleo OAS Óleo e Gás.
Ainda segundo a Folha, no total, o pedido deve envolver cerca de R$ 8 bilhões. Se aceito, será um dos maiores processos de
recuperação judicial já feitos no país. A maior parte da dívida vem da holding e da construtora. Mas, o pleito à Justiça deve
conter outras quatro companhias ( OAS Defesa, OAS Energy, OAS Logística e OAS Empreendimentos).
Algfuns projetos imobiliários da OAS Empreendimentos nos quais a companhia atua com sócios, as chamadas EPEs (Sociedade de Propósito Específico) - não serão incluídos.
De acordo com a Folha, com a recuperação judicial, a OAS ganha o direito de suspender pagamentos enquanto desenha um plano de reestruturação, que precisará, ao final, ser aprovado pela maioria dos credores.
Ao ser alvo de denúncias da Operação Lava Jato, a OAS, uma das maiores empreiteiras do país, passou a ter dificuldades de acesso a crédito e de honrar compromissos com credores.
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