Os dados de uma decisão judicial
mostram as agruras do delegado Anibal Moura desde a quebra da empresa de
segurança Korpus. Empregados foram à Justiça do Trabalho após a quebra da
empresa e lá verificou-se que a pessoa que respondia pela empresa era laranja
do delegado.
Os juízes do trabalho mandaram o caso para o MPF, que entrou com uma ação contra o delegado, o dono de fato, por sonegação de impostos e falsidade ideológica. Já saiu uma primeira sentença criminal, de julho passado.
O delegado especial já recorreu na própria vara federal. O caso ainda pode subir para avaliação do TRF5, antes de eventualmente subir ao STJ. Em outro processo administrativo, o Estado cogitou a cassação de sua aposentadoria. O pedido do Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco foi apresentado ainda em 2012. (Foto: Beto Figueiroa/Acervo JC Imagem)
Os juízes do trabalho mandaram o caso para o MPF, que entrou com uma ação contra o delegado, o dono de fato, por sonegação de impostos e falsidade ideológica. Já saiu uma primeira sentença criminal, de julho passado.
O delegado especial já recorreu na própria vara federal. O caso ainda pode subir para avaliação do TRF5, antes de eventualmente subir ao STJ. Em outro processo administrativo, o Estado cogitou a cassação de sua aposentadoria. O pedido do Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco foi apresentado ainda em 2012. (Foto: Beto Figueiroa/Acervo JC Imagem)
Blog: O Povo com a Notícia