Dos
atuais 25 deputados federais de Pernambuco, nove estrearam no posto ano
passado. Alguns desses novatos conseguiram estar no centro das principais
discussões políticas do País enquanto outros tiveram atuações mais modestas na
participação em comissões, apresentação de projetos de lei ou frequência nas
sessões deliberativas. Em comum a todos, a tentativa de deixar uma marca em
meio aos 513 parlamentares que integram a Câmara dos Deputados.
No total, os novatos pernambucanos foram responsáveis por apresentar 54 projetos de lei (PLs). Kaio Maniçoba (PHS) foi o que mais apresentou PLs entre os estreantes: 16 no total. Já Ricardo Teobaldo (PMB) e Zeca Cavalcanti (PTB) contribuíram com dois projetos de lei cada.
No total, os novatos pernambucanos foram responsáveis por apresentar 54 projetos de lei (PLs). Kaio Maniçoba (PHS) foi o que mais apresentou PLs entre os estreantes: 16 no total. Já Ricardo Teobaldo (PMB) e Zeca Cavalcanti (PTB) contribuíram com dois projetos de lei cada.
A lista dos PLs apresentados pelos novatos abrange
desde de temas complexos a homenagens. Marinaldo Rosendo (PSB) propôs que o
trecho da BR-408 situado entre as cidades de Carpina e Timbaúba passasse a se
chamar Rodovia Senador Sérgio Guerra. Em parceria com outros deputados do PSB,
ele ainda apresentou um PL para dar o nome do ex-governador Eduardo Campos à
Ferrovia Transnordestina.
Os novatos defendem a sua produção na Câmara. Betinho Gomes (PSDB) destaca o PL que endure as regras do acordo de leniência. Também tucano, Daniel Coelho enfatiza o Projeto de Lei Complementar que limita os juros do cheque especial e dos cartões de crédito. Já Tadeu Alencar (PSB) cita a apresentação de uma Proposta de Emenda à Constituição relativa aos critérios de escolha dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os novatos defendem a sua produção na Câmara. Betinho Gomes (PSDB) destaca o PL que endure as regras do acordo de leniência. Também tucano, Daniel Coelho enfatiza o Projeto de Lei Complementar que limita os juros do cheque especial e dos cartões de crédito. Já Tadeu Alencar (PSB) cita a apresentação de uma Proposta de Emenda à Constituição relativa aos critérios de escolha dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
HOLOFOTES - O
ambiente conturbado da política nacional favoreceu alguns estreantes, a exemplo
de Betinho Gomes. Ele teve a chance de integrar o Conselho de Ética, que
ganhou notoriedade com as investigações sobre o presidente da Câmara, Eduardo
Cunha (PMDB-RJ). “Consegui ocupar espaço um importante”, diz.
Quem ficou em evidência em sua estreia em Brasília foi Kaio Maniçoba, alçado ao posto de 3º vice-presidente da CPI da Petrobras. “Isso causou um pouco de ciumeira de veteranos que não conseguiram esse destaque”, pontua.
Quem ficou em evidência em sua estreia em Brasília foi Kaio Maniçoba, alçado ao posto de 3º vice-presidente da CPI da Petrobras. “Isso causou um pouco de ciumeira de veteranos que não conseguiram esse destaque”, pontua.
Novato na Câmara dos Deputados, mas com a experiência de quem foi Procurador-Geral do Estado e secretário estadual da Casa Civil, Tadeu Alencar acredita que a estreia em Brasília foi proveitosa. “Consegui participar dos debates que considero relavante, como o da reforma política e da maioridade penal”, afirma.
ASSIDUIDADE - No quesito assiduidade, Daniel Coelho foi o melhor entre os estreantes com presença em 124 das 125 sessões deliberativas de acordo com o site da Câmara dos Deputados. Já Adalberto Cavalcanti (PMB) levou falta em 50 sessões e a maioria das ausências foi justificada por “licença para tratamento de saúde”. (Via: JC)
Blog: O Povo com a Notícia