Todo aquele que desperta para a vida pública, que possui um cargo eletivo, deve ter em mente que o objetivo das ações deve ser sempre o de buscar melhorar a qualidade de vida das pessoas. Enxergo como inafastável, portanto, para essa caminhada, sensibilidade.
Mais que assinar papéis, quem abraça essa vida tem de assinar um compromisso com as pessoas. Precisa ter capacidade de se colocar no lugar dos mais pobres, de sentir a dor alheia, alem de determinação em transformar vidas.
Ser verdadeiro, gostar das pessoas, são atributos indispensáveis.
E para administrar - eficiência! Fazer mais com menos. Onde há escassez de recursos, deve-se qualificar gastos, torná-los adequados, fazendo valer a máxima que ensina que "governar é eleger prioridades".
Nos municípios do sertão, onde problemas históricos continuam a comprometer seu desenvolvimento econômico, não se pode errar. Tem de ouvir as pessoas e elaborar, ao lado da população, as ações que deverão ser realizadas.
Eduardo Campos ensinava que o desafio na administração pública é colocar a máquina para rodar em favor dos que mais precisam.
Poderia aqui citar vários exemplos de gastos que devem ser evitados, e outros que devem ser priorizados, como é o caso da saúde, educação, agricultura; infraestrutura urbana; políticas públicas de inclusão.
É tempo de gastarmos as energias no que é necessário, mais importante. Ajudar a quem precisa para ter uma vida mais digna. Pensar nos pobres, nas pessoas mais carentes, que estão vulneráveis.
Essa foi a conversa nesta terça (23) entre Rodrigo, Gustavo Novaes e o governador Paulo Câmara.
"Pernambuco atravessa momento difícil. A crise econômica nacional compromete nossas finanças, gera desemprego. Em um cenário como esse, necessário responsabilidade por parte dos gestores.
Estaremos prontos para todas as missões. Com sensibilidade e espírito público. Assim deve ser. Em frente". Declarou Rodrigo Novaes.
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