O juiz federal Sérgio Moro começa a ouvir a partir desta
segunda-feira (21), as testemunhas de acusação na ação penal em que o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-primeira dama Marisa Letícia e
outros seis réus investigados. Também são acusados o ex-presidente da OAS José
Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, funcionários da empreiteira e o presidente
do Instituto Lula, Paulo Okamotto.
Estão marcadas para esta segunda as audiências do empresário Augusto Mendonça, dos executivos ligados à empreiteira Camargo Corrêa Dalton Avancini e Eduardo Leite e do senador cassado Delcídio Amaral (ex-PT-MS). Todos são delatores do esquema de corrupção e propinas instalado na Petrobras.
Estão marcadas para esta segunda as audiências do empresário Augusto Mendonça, dos executivos ligados à empreiteira Camargo Corrêa Dalton Avancini e Eduardo Leite e do senador cassado Delcídio Amaral (ex-PT-MS). Todos são delatores do esquema de corrupção e propinas instalado na Petrobras.
Na quarta-feira (23), serão ouvidos outros
delatores: o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE), o ex-diretor da área
Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, o ex-diretor de Abastecimento da
estatal Paulo Roberto Costa e o ex-gerente executivo da companhia Pedro
Barusco.
Na sexta-feira (25), falam o doleiro Alberto Youssef, os lobistas Fernando Soares, o Fernando Baiano, Milton Pascowitch e o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula.
As acusações contra o ex-presdiente da República são relativas ao recebimento de vantagens ilícitas da empreiteira OAS por meio de um tríplex no Guarujá, no litoral de São Paulo, e ao armazenamento de bens do acervo presidencial, mantidos pela empresa Granero de 2011 a 2016.
Na sexta-feira (25), falam o doleiro Alberto Youssef, os lobistas Fernando Soares, o Fernando Baiano, Milton Pascowitch e o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula.
As acusações contra o ex-presdiente da República são relativas ao recebimento de vantagens ilícitas da empreiteira OAS por meio de um tríplex no Guarujá, no litoral de São Paulo, e ao armazenamento de bens do acervo presidencial, mantidos pela empresa Granero de 2011 a 2016.
Lula é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no esquema de cartel e propinas na Petrobras. A denúncia do Ministério Público Federal sustenta que ele recebeu R$ 3,7 milhões em benefício próprio - de um valor de R$ 87 milhões de corrupção - da empreiteira OAS, entre 2006 e 2012.
Blog: O Povo com a Notícia