Hamza bin Laden, filho do finado
líder jihadista Osama bin Laden e apresentado como seu herdeiro na liderança da
Al-Qaeda, morreu em uma operação que contou com o apoio dos Estados Unidos,
informaram nessa quarta-feira (31) o jornal New York Times e a rede de
televisão NBC.
O NYT garante que
Washington "teve participação" na operação na qual Hamza bin Laden,
considerado um "líder-chave" da Al-Qaeda, foi morto, e cita dois
funcionários americanos. A NBC noticiou a princípio que Washington tinha
informações dos serviços de Inteligência sobre a morte de um homem de 30 anos,
baseadas em três fontes anônimas.
"Não quero fazer comentários
a este respeito", declarou o presidente Donald Trump ao ser questionado
por jornalistas sobre a notícia. Hamza bin Laden era considerado o filho
preferido - e inclusive sucessor - de Osama bin Laden, o fundador da rede na
origem dos atentados de 11 de setembro de 2001.
Alguns documentos, entre eles cartas reveladas pela AFP em maio de 2015, revelam que Osama queria Hamza como seu sucessor na "guerra santa" contra o Ocidente. Hamza bin Laden havia perdido sua cidadania saudita em março passado. (Via: AFP)
Alguns documentos, entre eles cartas reveladas pela AFP em maio de 2015, revelam que Osama queria Hamza como seu sucessor na "guerra santa" contra o Ocidente. Hamza bin Laden havia perdido sua cidadania saudita em março passado. (Via: AFP)
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