Vicente Santini, o secretário da Casa Civil
demitido duas vezes em dois dias por Jair Bolsonaro após viajar à Índia usando
um avião da FAB, tinha experiência no serviço público apenas com cargos de
confiança no governo Lula.
Santini
ganhou cargo de confiança no Ministério da Defesa de 2007 a 2010, no segundo
governo Lula. Depois disso, só advogou na iniciativa privada.
Fernando
Moura, auxiliar de Santini que ficou apenas um dia nomeado como número dois da
Casa Civil, tem o mesmo perfil: manteve cargo comissionado na Defesa na gestão
Lula e era titular da pasta no Conselho Nacional de Juventude.
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