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quinta-feira, 11 de abril de 2024

Mandado de Rodrigo Carvalheira diz que prisão foi por supostamente 'conjunção carnal' com 'menor de 14 anos'.

O empresário e político pernambucano Rodrigo Carvalheira, de 34 anos, foi preso na manhã desta quinta-feira (11) acusado de supostos estupro e violência contra mulheres.

O mandado de prisão foi assinado pelo juiz da Décima Oitava Vara Criminal do Recife, a pedido da Primeira Delegacia de Atendimento à Mulher de Santo Amaro, no Recife.

O mandado de prisão foi assinado pelo juiz em 10 de abril e cumprido nesta quinta-feira (11) na residência do suspeito.

Os autos da investigação estão sob sigilo, mas o blog do Jamildo teve acesso a todos os dados.

Rodrigo Carvalheira é investigado, segundo o texto do mandado de prisão, pelo suposto crime do artigo 217-A do Código Penal Brasileiro.

O artigo trata de conjunção carnal com menor de 14 anos. O Código Penal trata a suposta conduta como estupro presumido.

"A figura do crime de estupro contra vulnerável é prevista em outro tipo penal, descrito no artigo 217-A, criado pela Lei 12.015/2009. O texto do mencionado artigo veda a prática de conjunção carnal ou outro ato libidinoso com menor de 14 anos, sob pena de reclusão de 8 a 15 anos", informa o site oficial do TJDFT sobre o tipo penal.

DEFESA SE MANIFESTOU

Em nota, a defesa de Rodrigo Carvalheira diz que a prisão dele causou espanto e estranheza a todos.

"Os fatos narrados são graves, porém baseados unicamente na opinião da autoridade policial e na coleta de depoimentos. Rodrigo, ao longo dos últimos meses, se colocou a disposição da autoridade policial para prestar esclarecimentos e colaborar com a polícia. Seu objetivo sempre foi provar sua inocência e esclarecer os fatos confusos. Rodrigo pediu para ser ouvido de forma espontânea na delegacia, mas a delegada que preside o inquérito não quis", continua o comunicado.

"A defesa técnica de Rodrigo Carvalheira afirma que todos os fatos serão esclarecidos e a inocência de Rodrigo restará provada", completa a nota, assinada pela advogada Graciele Queiroz.

Ao sair da delegacia, Rodrigo falou rapidamente com os jornalistas. "Tudo será apresentado. Sou inocente. São muito minhas amigas e eu acho incrível que está acontecendo isso".

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