A gerente de uma financeira onde Érika Souza, sobrinha de Paulo Roberto Braga, o levou até que fosse descoberto um crime, prestou depoimento nesta quarta-feira (24). Segundo ela, a mulher levou o tio já morto para perto de atendentes da instituição antes de acessar o banco.
Em contato com o pessoal do estabelecimento comercial, a funcionária afirmou que o idoso já estava "totalmente imóvel e com a cabeça virada para trás". Os dois estabelecimentos ficam no bairro de Bangu, na Zona Oeste do Rio.
Segundo a gerente, Érika tentava liberar um empréstimo em nome do tio, mas que chamou o valor de "meu dinheiro". Depois que soube da negativa de que havia um empréstimo liberado no nome dele no local, a mulher perguntou se era possível abrir uma conta no local.
Durante o questionamento se Roberto Braga teria condição de assinar, a sobrinha teria respondido: "Acho que não". O caso é investigado pela Polícia Civil carioca. As informações foram divulgadas pelo portal g1.
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