Uma avaliação positiva marcou esta semana, a visita da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), à Ponte do Ibó, na divisa entre os estados de Pernambuco e Bahia. Liderada pelo vice-presidente da CNT e presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Nordeste (Fetracan), Newton Gibson, a comitiva vistoriou esta importante via de acesso sobre o rio São Francisco, que foi inaugurada em 2008, depois de cinco anos de obras a um custo de R$ 21 milhões.
Com um fluxo diário de mais de mil veículos que trafegam pela BR 116 – ligando o Ibó, distrito de Belém do São Francisco (PE), a homônima Ibó, no município baiano de Abaré, a ponte, segundo Newton Gibson representa muito para toda a região Nordeste. “Além de diminuir distâncias e contribuir para o desenvolvimento econômico e social de toda esta região, a Ponte do Ibó veio facilitar a vida dos motoristas, que antes tinham de transitar pela cidade de Petrolina, aumentando o caminho em mais de 200 quilômetros e ampliando a distância entre as regiões Norte da Bahia e o Sul do Ceará”.
Newton Gibson lembrou ainda que a construção da ponte significou uma das maiores reivindicações, à época, da Confederação Nacional dos Transportes e que a sua inauguração representou a mais importante vitória recente para o setor em toda região Nordeste.
Para o motorista de caminhão, Edvaldo Bispo da Rocha, a conclusão da Ponte do Ibó também representa uma grande economia e segurança. “Depois da liberação do acesso pela ponte a vida da gente mudou 100% para melhor. Antigamente a gente tinha que pagar até R$20 por caminhão para atravessar o rio numa balsa. Isto sem falar na total falta de segurança, que gerou muitos acidentes com prejuízos da perda das cargas e dos veículos que caiam no rio”, finalizou Edvaldo Bispo da Rocha.(Clas Comunicaçao)
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