“A estrutura não é a adequada conforme a magnitude da festa”, reclama uma repórter do Jornal o Dia do estado do Rio de Janeiro. Mesmo assim a moça ficou encanta com tamanha beleza, a observação da repórter diz respeito aos vaqueiros, homens simples, que se entrega aquilo com muito amor e paixão. No entanto, ela observa a falta de uma estrutura mínima, como apoio aos profissionais da imprensa, um escritório de coordenação e para dar informações, o mínimo não tem. Os moradores da cidade de Raimundo Jacó tem fazer suas necessidades fisiológicas no mato, isso é inaceitável a reclamação é generalizada.
Mesmo assim, ainda se vê um posto de atendimento com profissionais de saúde, policiamento garantindo a segurança e mais algumas coisas, que não são de longe o suficiente. Falta mais empenho da Fundação João Câncio junto aos governos do município de Serrita e do estado de Pernambuco, para que pelo menos o mínimo possível seja ofertado para a população de uma grande cidade por três dias no meio da caatinga. (Via: Blog do Didi Galvão)
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