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sábado, 18 de julho de 2015

JN testa eficiência de dispositivos movidos a energia solar nas ruas

Nesta semana, fabricantes de produtos que usam energia solar estão participando de uma feira, em São Paulo. O Jornal Nacional foi conhecer as novidades e aproveitou para testar algumas nas ruas.

Você já parou para pensar no potencial dos raios de sol? A repórter Natália Ariede aproveitou a radiação solar. Enquanto, ela caminhava pela Avenida Paulista, a mochila carregava o celular. É que na parte de trás da mochila, algumas placas captam a energia do sol e mandam essa energia direto para o aparelho. O Jornal Nacional saiu mostrando a novidade e a surpresa foi geral.

Parece contraditório, mas em vez de esquentar, é o sol que refresca o que tiver lá dentro. A mochila e o carrinho, mostrados no vídeo acima, estão entre as novidades de uma feira, em São Paulo, com soluções para aproveitar a energia solar. Tem equipamentos como o mostrado no vídeo acima, que já existe faz tempo. Ele usa o calor do sol para esquentar a água do chuveiro. E as tais placas fotovoltaicas, que transformam a luz do sol direto em eletricidade. Energia limpa, renovável, mas ainda não é barata. Para abastecer uma casa de cinco pessoas, sem ar condicionado, o investimento pode passar de R$ 70 mil.

“Um painel desses tem em média duração de 25 anos. Quando em seis anos, ele vai começar a ter o retorno”, explica Artur Ribeiro, gerente da feira.

Uma das ideias é cobrir a fachada de casas, prédios e fábrica com as placas coloridas.

“O objetivo é de vestir o prédio, e não produzir a energia em lugares afastados e trazer ela onde está consumida. É melhor produzir ela onde está consumida”, afirma Rafik Hanbali, presidente da empresa.

Os painéis são da USP e fornecem 1% da energia consumida no campus da cidade universitária.

“Estamos pavimentando o futuro para o Brasil ser uma sociedade que utiliza mais o sol, não só para produzir alimentos, mas também para produzir eletricidade de forma distribuída", diz Roberto Zilles, professor do Instituto de Energia e Ambiente- USP.

A Agência Nacional de Energia Elétrica regulamentou há três anos o sistema de compensação. Se você produzir mais do que precisa, coloca o excedente na rede e isso vira crédito. Já pensou, com a energia no preço que está, seu relógio de luz girando ao contrário?


Blog: O Povo com a Notícia