O governo de Pernambuco vai
receber cerca de R$ 140 milhões do governo federal para tocar as obras das
comunidades localizadas no entorno dos canais da Transposição do Rio São
Francisco no estado. A implantação das conexões será dividida entre a
Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (Sara), que vai administrar os sistemas
de abastecimento, que integram menos de 250 residências, e a Companhia
Pernambucana de Saneamento (Compesa), para estações maiores. A licitação
depende da celebração do convênio com o ministério da Integração Nacional e o
repasse da primeira parcela para contratar. O estado espera alinhar esses
pontos até o final do mês, junto com a entrega de todos os projetos executivos
sob responsabilidade do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas de
Pernambuco (DNOCS-PE).
O diretor de articulação e meio ambiente da Compesa, Aldo Santos, destaca que serão dez grandes sistemas implantados pela companhia, espalhados pelas cidades de Floresta, Petrolândia, Custódia, Betânia, Salgueiro, Cabrobó e Sertânia. “Alguns sistemas foram agrupados para atender mais famílias. E esses ficaram com a Compesa. Serão cerca de R$ 44 milhões sob nossa responsabilidade para tirar do papel esses dez grandes blocos. O sistema Agrovila, por exemplo, atenderá 1.260 pessoas das cidades de Petrolândia e Floresta”, explica. “Mas para a obra iniciar, é preciso que seja validado o primeiro repasse do volume de investimentos do convênio a ser assinado, para pode licitar e a obra começar.
O diretor de articulação e meio ambiente da Compesa, Aldo Santos, destaca que serão dez grandes sistemas implantados pela companhia, espalhados pelas cidades de Floresta, Petrolândia, Custódia, Betânia, Salgueiro, Cabrobó e Sertânia. “Alguns sistemas foram agrupados para atender mais famílias. E esses ficaram com a Compesa. Serão cerca de R$ 44 milhões sob nossa responsabilidade para tirar do papel esses dez grandes blocos. O sistema Agrovila, por exemplo, atenderá 1.260 pessoas das cidades de Petrolândia e Floresta”, explica. “Mas para a obra iniciar, é preciso que seja validado o primeiro repasse do volume de investimentos do convênio a ser assinado, para pode licitar e a obra começar.
Caso seja celebrado ainda neste mês, esperamos licitar em
outubro e começar a obra ainda neste ano”, ressalta. Quanto aos projetos
executivos, a cordenadora do DNOCS-PE, Rosana Bezerra, assegurou que serão
entregues até o final do mês ao Ministério da Integração Nacional.
Ainda segundo Santos, uma condição para que a Compesa aceitasse assumir a obra foi um pleito do presidente da companhia, acatado pelo ministro da Integração, Gilberto Occhi, que é investir em projetos sociais nas unidades, para conscientizar e explicar os conceitos de abastecimento e o bom uso da água. “Serão duas atividades separadas, nos eixos Norte e Leste da transposição. A ideia é iniciar com o social antes, assim que a verba for liberada”, complementou.
Também no aguardo da liberação da verba do governo federal, a Sara assumirá a gestão de R$ 93 milhões para implantar 42 sistemas, basicamente nas mesmas cidades atendidas pelos projetos da Compesa. Serão 108 comunidades beneficiadas pela ação da secretaria, o que integra 11,5 mil pessoas de áreas rurais, assentamentos e comunidades quilombolas. A transposição entrou em testes nos primeiros quilômetros dos dois eixos, mas ainda não atende a ninguém. (Diario de PE)
Blog: O Povo com a Notícia